Compromisso para renovar a vida

Para o planeta

Reduzir os resíduos

Nosso progresso

83,5 %

contexto

Destinamos os resíduos gerados nas nossas operações com responsabilidade e respeitando todos as exigências legais. Queremos ser capazes de oferecer para os nossos resíduos uma destinação que permita maior circularidade, possibilitando que eles sejam utilizados em outras cadeias produtivas. Assim, buscamos tecnologias e soluções sustentáveis aplicáveis aos resíduos industriais, que enviávamos a aterros próprios e terceiros, para fomentar novos usos, como transformando-os em corretivos de acidez do solo e outros insumos agrícolas. Atualmente, as nossas operações florestais já fazem uso dessa solução e conseguimos reincorporar no processo aquilo que antes era descartado. Além disso, utilizamos parte dos nossos resíduos como biomassa para geração de energia (reciclagem energética) e temos uma área na nossa estrutura organizacional dedicada para a venda desses subprodutos para outras indústrias. 

informações sobre o KPI da meta
escopo

Envio de resíduo para aterro específico (kg/t), considerando o total de resíduo industrial destinado (kg) por toneladas de papel e celulose vendável de todas as unidades industriais da Suzano. Considera todos os resíduos destinados a aterros próprios e terceiros, que correspondem aos resíduos inorgânicos industriais não perigosos, como grids e lama de cal, e resíduos orgânicos, como lodo primário e biológico.

baseline
44,3 kg/t¹ (ano: 2018²)
ambição
Reduzir em 70% os resíduos sólidos industriais enviados para aterro por tonelada de produto - de 44,3 kg/t a 13,3 kg/t até 2030.
resultados em 2022

Em 2022, alcançamos 18,4 kg/t, o que representa um avanço de 84% em relação ao baseline do Compromisso. Como principais destaques do ano, temos a consolidação do projeto de compostagem da Unidade Mucuri (BA), que reduziu o seu indicadorem 21%, saindo de 59,8 kg/t, em 2021, para 47,1 kg/t, em 2022. Mensalmente, são geradas 10 mil toneladas de resíduos orgânicos na unidade que deixaram de ser enviados para aterro e passaram a ser compostados em parceria com uma empresa especializada, transformando o resíduo em fertilizantes. Tivemos uma melhoria significativa também na Unidade Imperatriz (MA), pois em períodos chuvosos não era possível reaproveitar o lodo primário e secundário como biomassa, em função ao alto teor de umidade. Para solucionar a questão, foi implantada uma estufa para secagem. Além disso, esse material passou a ser queimado nas caldeiras para geração de energia durante os meses chuvosos.

A área de Venda de Itens Não Operacionais (VINO) comercializou 490 mil toneladas resíduos e subprodutos da fabricação de papel e celulose, que inicialmente eram tratados como resíduos, mas que possuem potencial para uso como matéria-prima para outras indústrias. Como destaque, 125 mil toneladas de subprodutos contendo fibras foram reutilizadas deixando de ser descartadas em aterros industriais.

Nos últimos anos, investimos R$ 72 milhões na construção de centrais de tratamento de resíduos nas unidades de Três Lagoas (MS), que já opera em plena capacidade desde o final de 2020, e Imperatriz, que entrou em operação no primeiro trimestre de 2021.

As Unidades de Jacareí (SP), Limeira (SP) e Rio Verde (SP) destacam-se por permanecerem sem o envio de resíduos para aterro. 

Acompanhamento do kpi
Acompanhamento do KPI:20182019202020212022
kg/t kg/t kg/t kg/t kg/t

Resíduos industriais enviados a aterro (kg/t)

44,30

37,00

31,70

20,80

18,40

O que faremos em 2023

Aprofundaremos os Estudos de Viabilidade Técnica e Econômica para a instalação de Centrais de Corretivos nas Unidades Aracruz (ES) e Mucuri (BA). Além disso, continuaremos desenvolvendo estudos para buscar alternativas à destinação de resíduos das unidades da Suzano, incluindo a utilização dos subprodutos na fabricação de concreto, cimento e aplicação agrícola.

  1. O KPI da meta é medido por meio da divisão do volume em quilos (kg) de resíduos sólidos industriais enviados para aterros próprios e/ou terceiros pela produção de celulose e papel, em toneladas (t).
  2. No momento da criação da meta, em 2019, ainda não tínhamos os dados relativos do ano para inserir no objetivo. Sendo assim, foram utilizados dados de 2018 para definição do baseline.

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