contexto

O território de atuação da Suzano é bem diverso, tanto em questões ambientais quanto em aspectos políticos e socioculturais, o que exige, nesse último caso, um modelo de gestão de relacionamento transparente e participativo com comunidades locais, povos indígenas e tradicionais. Neste sentido, o relacionamento com as comunidades indígenas e tradicionais localizadas nas áreas de influência das operações da empresa é realizado de forma culturalmente apropriada, permanente, com base na confiança e no respeito mútuo de direitos e interesses, em conformidade com nossa Política Corporativa de Direitos Humanos e com os seguintes princípios estabelecidos pela Política Corporativa de Relacionamento com Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais:

  • Reconhecimento, valorização e respeito à diversidade socioambiental e cultural dos povos indígenas e comunidades tradicionais, considerando o conjunto de valores que compõe seu direito consuetudinário;
  • Reconhecimento e respeito a crenças, usos, costumes, línguas, tradições, organização social e política, assegurando a preservação dos direitos culturais, do exercício das práticas comunitárias, da memória cultural e da identidade racial e étnica;
  • Responsabilidade socioambiental em relação aos povos e territórios, considerando a temática indígena, quilombola e de outras comunidades tradicionais nos processos decisórios de negócios e áreas de atuação, adotando uma visão integrada por meio de um mapeamento sistematizado e periódico dessas comunidades nas áreas de influência das operações da Suzano; 
  • Reconhecimento e respeito aos direitos legais e consuetudinários de posse, uso e manejo de terras, territórios e recursos naturais; 
  • Promoção plena dos direitos socioeconômicos e culturais dos povos indígenas e das comunidades tradicionais;
  • Fomento de processos de consulta e consentimento livre, prévio e informado (CLPI) de povos indígenas, comunidades quilombolas e outras comunidades tradicionais, observando, quando aplicável, os mecanismos de consulta prévia e CLPI, para que sejam realizados pelas autoridades competentes ou em conjunto com elas e com as comunidades, respeitando as particularidades dos negócios da Suzano, conforme a Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Para garantir um engajamento culturalmente apropriado e a manutenção de um relacionamento contínuo, transparente e mutuamente benéfico, devem ser observados os seguintes orientadores:

  • Estabelecer um diálogo culturalmente apropriado, respeitando as especificidades das comunidades indígenas e tradicionais, fornecendo informações, sempre que cabível, de forma prévia, livre e de boa-fé. É importante respeitar as formas e práticas tradicionais de decisão desses povos;
  • Utilizar instrumentos de comunicação culturalmente adequados para a disseminação contínua de informações, adotando uma linguagem acessível, além de formatos e dinâmicas que respeitem as particularidades e a organização social e política de cada comunidade;
  • Dimensionar os prazos com as comunidades, de forma a garantir que sejam respeitados seus processos internos de compreensão e discussão;
  • Envolver e promover, sempre que possível, a participação dos membros das comunidades e suas organizações, assim como de instituições governamentais e não governamentais que representem os direitos e interesses dos povos indígenas e das comunidades tradicionais;
  • Dedicar profissionais com experiência e qualificação adequada sobre os direitos e os aspectos socioculturais e políticos específicos dos povos indígenas e das comunidades tradicionais. Essa ação deve incluir a promoção do aprimoramento contínuo dos colaboradores e colaboradoras diretos e de terceiros e terceiras envolvidos na temática de povos e terras indígenas, quilombolas e tradicionais, por meio de capacitações periódicas, especialmente em boas práticas de relacionamento e abordagem com essas comunidades;
  • Estabelecer mecanismos para receber e gerenciar reivindicações, queixas e denúncias específicas relacionadas a questões indígenas e tradicionais, bem como para a gestão de conflitos no relacionamento com as comunidades;
  • Estabelecer mecanismos de consulta e engajamento com comunidades indígenas e tradicionais para os processos de identificação e avaliação dos aspectos e impactos socioeconômicos e ambientais, bem como definir medidas de prevenção, mitigação, reparação e remediação dos efeitos e impactos adversos e potencializar os benéficos;
  • Promover a transparência nos processos de relacionamento com as comunidades indígenas e tradicionais, respeitando o consentimento dessas comunidades, por meio da divulgação periódica dos resultados alcançados.

Os investimentos socioambientais da Suzano nas comunidades indígenas e tradicionais devem estar alinhados à Política Corporativa de Investimentos Socioambientais e Doações da companhia, seguindo estas diretrizes específicas:

  • Garantir que os investimentos socioambientais a serem desenvolvidos, de forma participativa, estejam alinhados às melhores práticas do etnodesenvolvimento, respeitando e fortalecendo o modo de vida tradicional, a aptidão natural e as prioridades de desenvolvimento das comunidades indígenas e tradicionais; 
  • Realizar investimentos que promovam a sustentabilidade sociocultural, ambiental e econômica, e a melhoria da qualidade de vida das comunidades indígenas e tradicionais com as quais a empresa se relaciona;
  • Promover, sempre que possível, projetos de desenvolvimento que fortaleçam a gestão territorial sustentável, visando à proteção, recuperação, conservação e uso sustentável das terras indígenas e tradicionais e de seus recursos naturais, desde que legalmente viável. Os projetos devem incluir processos de gestão e tomada de decisão compartilhada, definindo responsabilidades e contrapartidas da empresa, com as comunidades e organizações envolvidas;
  • Favorecer, sempre que possível, a participação de instituições governamentais, organizações não governamentais e representações das comunidades indígenas e tradicionais (em níveis local, regional e nacional) no planejamento e na execução dos projetos;
  • Apoiar iniciativas que fortaleçam e valorizem a cultura tradicional, promovam educação de qualidade, contribuam para a geração de emprego e renda e incentivem parcerias e projetos nos territórios, considerando o empreendedorismo dessas comunidades, bem como suas especificidades sociais, culturais, espaciais e econômicas.


Povos indígenas 

A Suzano mantém um diálogo ativo, transparente e culturalmente apropriado com os povos indígenas na sua área de atuação, sendo este o pilar de todas as ações desenvolvidas pela empresa para esse público, em conjunto com o interveniente. Para tal feito, são realizadas visitas e reuniões sistematizadas nas comunidades indígenas, além de reuniões pontuais quando solicitadas – que podem ocorrer de forma individual ou coletiva, através de seus movimentos ou conselhos –, oportunizando, assim, a disseminação das informações referentes às ações e aos projetos da companhia.

Destaca-se que tal processo é realizado de forma contínua, tendo em vista a dinâmica social e as peculiaridades comunitárias, principalmente no que se refere a um contexto em que a mudança de atores e lideranças é constante, bem como a ocorrência de divisões internas comunitárias e questões territoriais. Por meio do diálogo, é estabelecida uma relação ética e transparente da Suzano com a comunidade, o que contribui para a compreensão do universo de resultados alcançados por essa aproximação, possibilitando, assim, a identificação de reais demandas, o engajamento e o relacionamento, além de colaborar para o gerenciamento de potenciais e reais impactos das operações da empresa.

Abaixo está a lista de comunidades indígenas na área de atuação da Suzano.

Unidade Bahia

Etnia Pataxó

  • Aldeia Águas Belas 
  • Aldeia Alegria Nova
  • Aldeia Cahy
  • Aldeia Canto da Mata
  • Aldeia Corumbauzinho
  • Aldeia Craveiro
  • Aldeia Dois Irmãos
  • Aldeia Gurita
  • Aldeia Monte Dourado
  • Aldeia Mucugê
  • Aldeia Pequi
  • Aldeia Tawa
  • Aldeia Tibá
  • Aldeia Trevo do Parque I e II

Etnia Pataxó hã hã hãe

  • Aldeia Renascer (hã hã hãe)


Unidade Espírito Santo

Etnia Guarani 

  • Aldeia 3 Palmeiras
  • Aldeia Boa Esperança
  • Aldeia Nova Esperança
  • Aldeia Olho d'Água
  • Aldeia Piraquê-Açu

Etnia Tupiniquim

  • Aldeia Amarelos
  • Aldeia Areal
  • Aldeia Pau Brasil
  • Aldeia Caieira Velha
  • Aldeia Comboios
  • Aldeia Córrego do Ouro
  • Aldeia Irajá


Unidade Maranhão

Etnia Apinajé

  • Terra Indígena Apinajé

Etnia Fulni-ô

  • Terra Indígena Fulni-ô

Etnia Gavião

  • Terra Indígena Mãe Maria

Etnia Guajajara

  • Terra Indígena Arariboia

Etnia Krikati

  • Terra Indígena Krikati


Unidade Mato Grosso do Sul

Etnia Ofaié Xavante

  • Aldeia Indígena Ofaié Xavante


Unidade São Paulo

Etnia Guarani

  • Aldeia Nimuendaju
  • Aldeia Tereguá

Etnia Terena

  • Aldeia Kopenoti
  • Aldeia Ekeruá


Destaques de 2024 – povos indígenas

  • Continuidade das ações estruturadas do Programa de Relacionamento com Povos Indígenas da unidade de negócio florestal (UNF) do Maranhão nos eixos de relacionamento contínuo, proteção do território e etnodesenvolvimento 
  • Suporte das brigadas no combate a incêndios em territórios indígenas do Maranhão (Arariboia, Caru, Governador, Krikati e Porquinhos) 
  • Relacionamento com lideranças da Terra Indígena Apinajé – Tocantins: fomento do etnodesenvolvimento por meio do fortalecimento de áreas para o cultivo de abelhas.
  • Relacionamento contínuo com lideranças indígenas da Coordenação das Organizações e Articulações dos Povos Indígenas do Maranhão (Coapima) e do Ministério dos Povos Indígenas, por meio da participação em eventos culturais e estratégicos.
  • Investimento de mais de 1 milhão de reais em iniciativas de artesanato, meliponicultura, agricultura, infraestrutura, comercialização (Coopyguá) e cultura nas comunidades indígenas em Aracruz 
  • Ampliação do investimento em ações de fortalecimento cultural nas comunidades indígenas, através de apoio aos Jogos Tradicionais Indígenas do Espírito Santo, ao Campeonato Indígena de Futebol Amador e ao Festival de Música Indígena, entre outras ações.
  • Construção da casa de sementes da Coopygua, por meio de investimento atrelado ao Compromisso para Renovar a Vida de Biodiversidade. Atualmente, mais de 60 indígenas realizam a tradição da coleta de sementes de espécies nativas no território, vendendo para ações de restauro de diversas instituições. 
  • Incentivo a projeto social esportivo desenvolvido há mais de 30 anos na comunidade Kopenoty, em Avaí (SP); primeiro Centro de Formação de Atletas Indígenas do Estado de São Paulo, com a doação de material esportivo pelo segundo ano consecutivo. Esse projeto atende cerca de 60 crianças e jovens na faixa etária de 10 a 17 anos.

No que se refere ao detalhamento das ações com povos indígenas conforme determinada região geográfica, destacamos, no indicador “Programas com comunidades indígenas”, os principais programas e projetos de valorização histórica e cultural, fortalecimento do relacionamento e melhoria da qualidade da educação, entre outras áreas, voltados para esses povos.


Comunidades quilombolas 

O relacionamento da Suzano com comunidades quilombolas ocorre de maneira mais intensa nos Estados da Bahia, do Espírito Santo e de São Paulo. Entre as 42 localidades remanescentes de quilombos identificadas pela empresa e cadastradas em sua Matriz de Priorização de Comunidades, 32 estão concentradas no norte do Espírito Santo. Esse relacionamento segue as diretrizes estabelecidas pela Política de Relacionamento com Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais da Suzano. 

Abaixo está a lista de comunidades quilombolas na área de atuação da empresa.

Unidade Bahia

  • Engenheiro Cândido Mariano
  • Helvécia
  • Juazeiro (Vila Juazeiro)
  • Mutum*
  • Naiá*
  • Rio do Sul
  • Volta Miúda

* Com base em relatos e análise interna, a Suzano identificou o Quilombo Mutum em sua Matriz de Priorização e incluiu uma observação de que não se trata de estrutura comunitária sob sua influência. Entretanto, o quilombo está identificado em mapa de comunidade tradicional.


Unidade Espírito Santo

  • Angelim 1
  • Angelim 2
  • Angelim 3
  • Angelim Disa
  • Beira-Rio Arural
  • Córrego da Cacimba
  • Córrego do Alexandre
  • Córrego do Chiado
  • Córrego do Macuco
  • Córrego do Retiro (Nossa Senhora da Penha)
  • Córrego do Sapato
  • Córrego do Sertão
  • Córrego Grande – CB
  • Córrego São Domingos de Itauninhas
  • Coxi
  • Dilô Barbosa
  • Divino Espírito Santo
  • Linharinho
  • Mata Sede
  • Morro da Onça
  • Morro das Araras
  • Nova Vista I e II
  • Palmito
  • Palmitinho II
  • Roda d'Água
  • Santa Luzia – SM
  • Santana
  • Santaninha
  • São Cristóvão
  • São Domingos (Paraíso) 
  • São Jorge 


Unidade Mato Grosso do Sul

  • Comunidade Quilombo Família Quintino


Unidade São Paulo

  • Cafundó (município Salto de Pirapora)
  • Jaó (município de Itapeva)


Destaques de 2024 – comunidades quilombolas

  • No dia 9 de outubro de 2024 foi realizado o evento de celebração da contratação dos 30 projetos aprovados no Edital Transformar o Futuro. O evento ocorreu na Unidade Mucuri, com a participação de dois representantes de cada associação. Durante o encontro, os participantes formaram grupos por eixos temáticos, sendo eles: geração de renda; e esporte, lazer e cultura. Houve a apresentação detalhada das etapas de execução dos projetos e dos respectivos prazos, seguida da assinatura dos recibos para a liberação dos recursos nas contas das associações proponentes
  • Investimento em projetos de associações de comunidades quilombolas, visando diversificar a economia local através de alternativas econômicas. Com uma programação especial, disponibilizou-se um espaço para fomentar projetos sociais, com a comercialização de produtos da Associação Comunitária de Bela Vista (geladinho gourmet), da Associação de Apicultores do Picadão da Bahia (mel e própolis) e, em destaque, do grupo de quitandeiras de Helvécia, representado pela associação quilombola da comunidade, além de um espaço com outros produtos para exposição
  • Lançamento do Bússola Conecta, iniciativa focada em empregabilidade, conectando empresas do norte capixaba, de Aracruz, Maranhão e Mucuri a profissionais do mercado. Com apoio da Suzano, a plataforma gratuita conta com 2.824 candidatos e candidatas e 141 empresas cadastradas, mais de 500 vagas divulgadas e cerca de 50 contratações realizadas
  • Implantação do projeto de inclusão digital com torres de telefonia rural, reduzindo as lacunas digitais e oferecendo acesso a serviços on-line, educação remota e oportunidades de negócios para residentes rurais. A instalação das torres beneficiou aproximadamente 1.800 pessoas
  • Construção de poços artesianos, garantindo acesso confiável e sustentável à água, essencial para a continuidade das comunidades rurais diante dos desafios da escassez hídrica, beneficiando 620 pessoas
  • Execução do programa Negócios Alternativos a Pontas e Galhos, fomentando novas alternativas de geração de renda em associações que coletam resíduos de eucalipto, abrangendo comunidades como Córrego do Sertão, Morro da Onça, Angelim II e Angelim III, entre outras. O projeto atendeu aproximadamente 160 beneficiários e beneficiárias
  • Implementação do projeto Fortalecimento da Agricultura Familiar – Kit Horta, com a distribuição de 44 kits a famílias beneficiadas (aproximadamente 70 pessoas), incentivando a produção sustentável e a segurança alimentar
  • Realização do Espaço Sustentabilidade, feira quinzenal que promove a comercialização de produtos das comunidades prioritárias (aproximadamente 65 beneficiários e beneficiárias), incentivando o empreendedorismo local
  • Palestras e entrega da Coletânea Heróis Quilombolas – composta de 40 livros que narram a história de lideranças quilombolas do Sapê do Norte –, projeto do escritório Maciel de Aguiar, fortalecendo o relacionamento com as comunidades tradicionais e beneficiando mais de 3.700 pessoas
  • Na Comunidade Quilombola do Cafundó (Salto de Pirapora/SP), incentivamos o desenvolvimento de um projeto voltado para a agricultura, principal vocação da comunidade, por meio da doação de uma bomba-d'água que proporciona irrigação nas lavouras. Além disso, convidamos as artesãs da comunidade a participar de eventos relevantes, como as edições do Espaço Sustentabilidade na Futuragene e na unidade industrial de Jacareí, durante a Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Sipat) 2024
  • Na Comunidade Quilombola do Jaó (Itapeva/SP), promovemos um projeto de artesanato, com foco no fortalecimento das atividades do grupo de artesãs. Entre as ações realizadas, destaca-se o apoio à reforma das máquinas de costura e à exploração de técnicas de tingimento de tecidos utilizando componentes naturais disponíveis no entorno da comunidade.


Comunidades pesqueiras

Atualmente, seis comunidades pesqueiras estão sob influência das operações da Suzano, localizadas nos Estados da Bahia e do Espírito Santo. O relacionamento com essas comunidades se dá por meio de um diálogo ativo e permanente, buscando construir uma agenda positiva com ações e investimentos estruturantes que impulsionem o desenvolvimento socioeconômico dessas comunidades.

Para isso, temos como premissas o aumento do capital social e a articulação de ações estratégicas que estimulem a autonomia da classe pesqueira com enfoque territorial, fortalecendo a cultura de cooperação e as práticas sustentáveis. Assim, busca-se a participação de lideranças locais, representantes do poder público local, movimentos sociais, iniciativa privada, ONGs e outras organizações da sociedade civil.

Abaixo está a lista de comunidades pesqueiras na área de atuação da Suzano.

Unidade Bahia

  • Comunidade de Pescadores de Alcobaça
  • Comunidade de Pescadores de Caravelas
  • Comunidade de Pescadores de Mucuri
  • Comunidade de Pescadores de Nova Viçosa
  • Comunidade de Pescadores de Prado


Unidade Espírito Santo

  • Comunidade de Pescadores de Aracruz


Destaques de 2024 – comunidades pesqueiras

  • Parceria da Suzano com repasse voluntário de recursos com a Colônia de Pescadores de Z-24 de Alcobaça, para a construção de um estaleiro-escola em área doada pela prefeitura municipal. Nesse estaleiro as embarcações serão reformadas dentro das normas ambientais e com baixo custo para o pescador. Também haverá cursos de mecânica, elétrica e carpintaria naval, beneficiando jovens da comunidade pesqueira local 
  • Investimento na reforma da sede da Associação de Pescadores de Barra do Riacho
  • Disponibilização de máquina para abertura da boca de barra – melhoria do acesso de pescadores e pescadoras ao mar

Número total de casos identificados de violação de direitos de povos indígenas

20202021202220232024
número total número total número total número total número total

Casos identificados

0

0

0

0

0

Consolidação dos resultados dos projetos com comunidades pesqueiras

20202021202220232024
Iniciativas, associações e/ou cooperativas envolvidasPessoas beneficiárias diretas³Famílias atendidas³Iniciativas, associações e/ou cooperativas envolvidasPessoas beneficiárias diretas³Famílias atendidas³Iniciativas, associações e/ou cooperativas envolvidasPessoas beneficiárias diretas³Famílias atendidas³Iniciativas, associações e/ou cooperativas envolvidasPessoas beneficiárias diretas³Famílias atendidas³Iniciativas, associações e/ou cooperativas envolvidasPessoas beneficiárias diretas³Famílias atendidas³
número total número total número total número total número total número total número total número total número total número total número total número total número total número total número total

Engajamento com comunidades pesqueiras – Bahia¹

8

4.595

3.037

8

6.555

3.210

8

6.457

3.238

8

7.950

2.340

1

6.195

3.075

Engajamento com comunidades pesqueiras – Espírito Santo²

7

2.496

650

4

2.325

688

4

2.649

759

5

2.320

680

4

2.630

790

Engajamento com comunidades pesqueiras – total

15

7.091

3.687

12

8.880

3.898

12

9.106

3.997

13

10.270

3.020

5

8.825

3.865

  1. Engajamento com comunidades pesqueiras na Bahia relacionado aos municípios de Alcobaça, Caravelas, Mucuri e Nova Viçosa, com apoio a feiras gastronômicas, editais, investimentos em infraestrutura produtiva e fortalecimento da cadeia de pescado na região (Associação de Marisqueiros de Ponta de Areia e Caravelas; Associação de Pescadores de Rede, Arrasto, Boeira, Fundo e Arraieira de Caravelas; Centro de Convivência dos Pescadores; Colônia de Pescadores Z-25 de Caravelas; Colônia de Pescadores Z-29 de Nova Viçosa; Cooperativa das Marisqueiras e Pescadores de Caravelas; Cooperativa das Marisqueiras e Pescadores de Nova Viçosa; Associação de Pescadores do Rio Mucuri).
  2. Engajamento com comunidades pesqueiras no Espírito Santo relacionado ao município de Aracruz, com apoio em ações de educação e cultura, investimentos em infraestrutura de acesso, fortalecimento da cadeia de pescado e artesanato na região (conselhos na Barra do Riacho e Vila do Riacho; iniciativa Pescador Cidadão; Projeto Aliança Solidária; Projeto Espírito das Águas; Projeto Saber Viver; e Redes de Proteção).
  3. Pessoas e famílias que participam diretamente dos processos de engajamento.