contexto

Mantemos avaliações de impactos sociais e ambientais em todas as operações e adotamos de ações tanto para evitar, minimizar ou compensar os efeitos adversos de nossas operações, como para potencializar os seus impactos positivos.
Os aspectos e impactos sociais são classificados e priorizados por meio de uma matriz que considera fatores como potencial de gravidade, frequência, probabilidade e abrangência. A depender do grau de significância, são definidos mecanismos de acompanhamento e controle. 
Entre os impactos negativos reais, podemos ressaltar a alteração nas paisagens; o comprometimento da capacidade e qualidade de malhas viárias locais; os incômodos relacionados a poeira, ruído e iluminação excessiva; a modificação da estrutura fundiária e na produção local; o risco de ocupações irregulares e o aumento de tráfego de caminhões em comunidades.
Entre os impactos negativos potenciais relacionados ao nosso negócio estão: a alteração da disponibilidade e qualidade de água;  a alteração nos patrimônios histórico, arqueológico e histórico locais; o comprometimento da segurança alimentar de populações; conflitos com usos costumeiros/tradicionais dos recursos florestais em áreas de preservação e conservação; incômodos por deriva de produtos em áreas vizinhas; possíveis interrupções ou interferências em sistemas de comunicação e de energia elétrica.
Somado a isso, são avaliadas as demandas das partes interessadas pertinentes oriundas do nosso sistema de gestão de relacionamento, conhecido como Sistema de Partes Interessadas, que possibilita a retroalimentação do fluxo de identificação e avaliação para composição da matriz.  
Os processos são participativos e contemplam:

  • Divulgação pública dos resultados de avaliações de impactos ambientais e sociais; 
  • Programas de desenvolvimento local baseados nas necessidades de comunidades locais;
  • Planos de engajamento de stakeholders baseados em mapeamentos dessas partes;
  • Comitês e processos de consulta ampla à comunidade local, incluindo grupos vulneráveis;
  • Conselhos de trabalho, comissões de saúde e segurança no trabalho e outras entidades representativas de colaboradores para discutir impactos; e 
  • Processos formais de queixas e reclamações por parte dos moradores das regiões do entorno de nossas instalações.