Dimensão SASB
Gestão HídricaCódigo SASB
RR-PP-140a.1Código SASB
RT-CP-140a.1Setor SASB
Produtos de Celulose e PapelSetor SASB
Recipientes e EmbalagensDimensão GRI
Temas MateriaisDimensão GRI
AmbientalCódigo GRI
3-3Código GRI
303-1Código GRI
303-3Código GRI
303-5Stakeholder
PlanetaCompromissos para renovar a vida
Gestão hídrica nas operações industriais
Governança do tema
Em 2020, a Suzano divulgou seus Compromissos para Renovar a Vida (CPRVs), que incluem uma meta sobre uso de água: redução da captação específica de água em 15% até 2030. A partir da divulgação desse compromisso, a empresa definiu uma governança para a gestão do tema: foram estabelecidas metas anuais para cada unidade industrial, e os resultados são acompanhados nas unidades de negócio.
A companhia conta, ainda, com o Grupo de Trabalho de Meio Ambiente Industrial (GTMAI), que avalia os resultados mensalmente. Cada operação industrial monitora os indicadores de gestão hídrica semanalmente com a Diretoria e a Gerência Industrial. Os resultados são divulgados nas reuniões mensais de resultados para todos os colaboradores e colaboradoras da unidade, a fim de que se engajem no tema. Em algumas das operações industriais, foram definidas metas por setor de consumo (um limite de consumo para cada etapa do processo produtivo). O desempenho setorial é monitorado nas reuniões de produção de rotina.
Riscos de gestão de água associados à captação, ao consumo e ao descarte de água
O tema de gestão de recursos hídricos é material para a Suzano, e sua gestão prevê uma análise de risco e cenários para mitigação de impactos causados pelo uso da água nas operações industriais. De acordo com a ferramenta Aqueduct Water Risk Analysis, a maioria das unidades da companhia está localizada em cidades com baixo estresse hídrico (inferior a 10%), como as unidades de Aracruz (ES), Cachoeiro de Itapemirim (ES), Imperatriz (MA), Jacareí (SP), Limeira (SP), Mucuri (BA) e Três Lagoas (MS). A unidade de Belém (PA) está localizada em uma área de médio-baixo estresse hídrico (entre 10% e 20%), enquanto as unidades de Mogi das Cruzes (SP), Ribas do Rio Pardo (MS), Rio Verde (SP) e Suzano (SP) estão localizadas em uma área considerada com estresse hídrico médio-alto (entre 20% e 40%).
A única unidade localizada em área com alto nível de estresse hídrico (entre 40% e 80%) está instalada na cidade de Maracanaú (CE), principalmente em razão do alto índice de urbanização, uma vez que a cidade fica próxima ao município de Fortaleza (CE). No entanto, o volume de retirada de água pela unidade de conversão de tissue é consideravelmente reduzido, não gerando impacto relacionado a outros tipos de uso da água e não colocando em risco a continuidade da operação.
Historicamente, as unidades localizadas em Aracruz, Jacareí e Mucuri foram as mais atingidas por riscos climáticos que afetaram a disponibilidade hídrica. Isso levou a uma revisão das ações estratégicas para a mitigação de eventuais problemas de captação de água e, como resultado, a Suzano busca sensibilizar seus parceiros para esse tema e conquistar resultados positivos para o meio ambiente, considerando que a solução, principalmente da crise hídrica, passa por diversas frentes de ação, desde o uso e gestão eficiente dos recursos naturais até o uso racional e práticas de mitigação de potenciais riscos.
Nesse contexto, a participação da Suzano nos comitês de bacias hidrográficas onde suas unidades industriais estão instaladas é considerada estratégica e tem o objetivo de manter suas operações alinhadas com os planos de gestão de cada bacia, contribuindo para a geração de resultados positivos a todos os stakeholders.
Nesse sentido, através das equipes locais e da liderança, a companhia participa dos seguintes comitês: Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê; Comitê de Bacia Hidrográfica Rio Doce (CBH-Doce); Comitê de Bacia Hidrográfica Litoral Centro Norte; Comitê de Bacias do Rio Paraíba do Sul (Ceivap); Comitê das Bacias do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (CPCJ); Comitê da Bacia do Rio Pardo – (CBH Pardo), Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Tocantins; e Comitê de Crises da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA).
Entre os resultados já alcançados, a Suzano colaborou ativamente para a definição das vazões mínimas defluentes que podem ser praticadas na Bacia do Rio Paraíba do Sul, com o objetivo de garantir níveis mínimos de reserva. A empresa também contribuiu na definição das regras operativas das usinas hidrelétricas (UHEs) da Bacia do Rio Tocantins, que visam maximizar o estoque de água no reservatório da UHE Serra da Mesa, o maior estoque de água do mundo em termos de capacidade.
O estoque de água nesse reservatório aumentará a resiliência da bacia em períodos longos de estiagem. Com a implementação de todas essas ações preventivas e de adequação nas unidades industriais da Suzano, não houve episódio de redução ou paralisação da produção em razão de ausência de recursos hídricos.
Desempenho em 2024
Em 2024, a captação total de água pela Suzano foi de 347.649.940,3 metros cúbicos, em linha com o volume esperado em razão da partida da nova unidade de Ribas do Rio Pardo, representando um aumento na captação absoluta de apenas 7,6%. Em contrapartida, tivemos redução de 2% no nosso resultado de captação específica (m³/t). Isso significa dizer que captamos menos água por tonelada de produto produzido. Corroborando com o resultado positivo de 2024, nosso consumo específico de água no período foi de 6,58 m³/t, 2% acima em relação a 2023.
As unidades industriais da Suzano operam como reservatórios sustentáveis de água. O termo “reservatório sustentável” refere-se à capacidade de recirculação no processo produtivo, no qual cerca de 85% da água captada é reutilizada e devolvida ao meio ambiente como efluente tratado. Essa recirculação ocorre em razão de uma série de reaproveitamentos internos de água industrial, entre eles águas de resfriamento, água quente, condensados (vapor e licor), filtrados do branqueamento, água branca das máquinas secadoras e de recirculações internas na própria estação de tratamento de água.
A empresa opera dentro dos limites de referência das melhores práticas internacionais, como o Integrated Pollution Prevention and Control (IPPC) e o International Finance Corportation (IFC), que estipulam limites variando de um mínimo de 25 m³/tsa a 50 m³/tsa.
Gestão hídrica nas operações florestais
As florestas são infraestruturas naturais vitais para o abastecimento de água doce, e o seu manejo pode fornecer soluções baseadas na natureza para os desafios sociais relacionados à água. A Suzano reconhece a água como um recurso vital para o equilíbrio dos ecossistemas e a sustentabilidade de seus negócios, comprometendo-se a garantir a disponibilidade e o acesso à água de qualidade para os diversos usuários das bacias hidrográficas onde atua, por meio de:
Nesse sentido, em relação à gestão da água, são estabelecidas diretrizes para monitorar os recursos hídricos, permitindo avaliar a qualidade e a disponibilidade de água nos corpos d’água, influenciados pelo manejo florestal da Suzano, bem como nortear as tomadas de decisões, como a melhoria e adequação do manejo florestal e o atendimento aos direcionadores estabelecidos pela companhia.
Dessa forma, o manejo florestal adequado promove diversos serviços ecossistêmicos, entre eles o de regulação hídrica e manutenção da qualidade da água, que beneficiam não somente a produção florestal, como também o abastecimento de água de qualidade aos diferentes usuários das bacias hidrográficas em que atuamos.
Atualmente, são consideradas na gestão da água na floresta demandas associadas à legislação vigente e/ou condicionantes das licenças ambientais; requisitos de certificações florestais; acordos internacionais [como Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), Década da Restauração da ONU e Iniciativa 20x20]; acordos setoriais e multilaterais [como fóruns florestais e Indústria Brasileira de Árvores (Ibá)]; parcerias com universidades [Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo (Esalq/USP)], empresas (P&G, SONOCO), governo (IEF) e ONGs [The Nature Conservancy (TNC) e Instituto Terra]; demandas de partes interessadas (como sobreposição pelo uso da água); e plataformas globais de divulgação da gestão sobre o impacto [CDP, Dow Jones Sustainability Index (DJSI), Global Report Initiative (GRI), WaterFootprint, entre outros].
Gestão da Suzano e compromissos assumidos
O eucalipto é a principal matéria-prima do processo produtivo da Suzano, o qual consome água e gás carbônico, realiza fotossíntese e devolve água e oxigênio para a atmosfera, tendo um ciclo produtivo de seis a sete anos.
Em relação ao uso da água, as operações florestais possuem uma dinâmica de uso com perfil itinerante e sazonal, diretamente influenciando a dinâmica de plantio e transporte. O molhamento das mudas é necessário apenas nos primeiros dias de implantação do eucalipto. Após esse período, o uso da água somente se faz necessário para umectação das vias próximas às comunidades e aos moradores e moradoras vizinhos para o controle da poeira no momento de transporte da madeira, ou seja, após seis a sete anos do seu plantio.
A captação e o uso da água pela silvicultura, colheita e logística são indicados pelo planejamento florestal, o qual considera a regulamentação estabelecida pelo órgão público estadual e o uso compartilhado da água pelas comunidades vizinhas. Sendo assim, dependendo da disponibilidade hídrica de cada recurso e do volume necessário para os demais usuários, é estabelecida a quantidade de água a ser utilizada na operação.
O uso da água pela operação florestal é monitorado pela área de Meio Ambiente Florestal, a qual verifica a licença emitida pelo órgão ambiental, a quantidade permitida de retirada de água e o volume retirado pela operação em cada local, com sua localização geográfica, o que agiliza a identificação, o controle e a correção de eventuais desvios. A base florestal da Suzano encontra-se distribuída em diversas bacias hidrográficas de relevância no Brasil, as quais possuem distintos recursos, ambientes, usos, ocupações e demandas pelo uso da água.
Diante dessa diversidade, a companhia busca ampliar o uso eficiente da água na floresta e ser hidrossolidária. Nesse contexto, no começo de 2020 a empresa assumiu como um dos seus CPRVs “aumentar a disponibilidade hídrica em 100% das bacias hidrográficas críticas até 2030”. As bacias hidrográficas críticas são aquelas sujeitas à falta de disponibilidade de água em razão de características naturais, tais como clima e tipo de solo, e tipo de uso da terra. Foram mapeadas bacias críticas em todas as unidades florestais da Suzano, considerando os aspectos hídricos, climáticos, estratégicos e sociais locais.
A empresa está concentrando esforços em bacias hidrográficas com ocupação significativa pelas suas operações (igual ou superior a 30%), para que as práticas adotadas pelo manejo florestal possam ter efeito e gerem os melhores resultados na disponibilidade hídrica das bacias.
Para aplicar as ações técnicas de manejo na floresta, bem como compreender a oferta/demanda de água nas bacias hidrográficas, a Suzano conta com uma robusta rede de monitoramento ambiental. Em 1990, iniciou o Projeto Microbacias e, atualmente, conta com 15 microbacias hidrográficas experimentais equipadas com sensores para computar o balanço hídrico e ampliar a compreensão das relações e dos efeitos do manejo florestal em locais com representatividade do modelo de produção da Suzano, em todas as unidades florestais da empresa.
A companhia possui uma rede de 72 estações meteorológicas próprias, que se somam a 95 estações públicas distribuídas em sua base florestal, para avaliar os efeitos do clima sobre a produtividade das florestas e a oferta de água nas bacias hidrográficas. Adicionalmente, conta com uma rede de seis torres de fluxo, equipadas com instrumentos que realizam o balanço de água e carbono em altíssima frequência de monitoramento.
A Suzano possui também uma parceria de mais de dez anos com o Programa Cooperativo sobre Monitoramento Ambiental em Microbacias Hidrográficas (Promab), coordenado pelo Laboratório de Hidrologia Florestal do Departamento de Ciências Florestais da Esalq/USP. Esse programa entre empresas do setor e a universidade tem um importante papel de gerar conhecimento sobre as melhores práticas de manejo, trazer transparência sobre o negócio através de inúmeras publicações científicas e fomentar pesquisas futuras para o desenvolvimento e a sustentabilidade do tema.
Como política interna, a companhia possui uma Matriz de Gestão dos Aspectos e Impactos Ambientais, que identifica as atividades do manejo florestal que podem impactar a qualidade e a disponibilidade de água e estabelece medidas de controle. Assim, são realizados monitoramentos periódicos para avaliação da qualidade e disponibilidade hídrica nas unidades da Suzano, onde pontos de amostragem foram estrategicamente plotados (representativos do modelo de produção e cobertura) para estabelecer uma possível relação entre as áreas de plantio/colheita de eucalipto da empresa e as condições dos recursos hídricos (vazão e qualidade da água, chuva e resultados laboratoriais) localizados na bacia hidrográfica em que a Suzano opera.
Gestão e identificação de riscos e oportunidades
O uso de água pelas atividades operacionais é regulamentado por órgão público estadual, que estabelece a quantidade máxima de água a ser utilizada pela empresa. As captações irregulares, ou seja, em locais sem autorização do órgão ou com volume diário acima do permitido, implicam riscos ambientais, podendo afetar a disponibilidade de água, contaminar o solo ou a água e ocasionar riscos legais, com responsabilidades administrativas ou criminais.
Os riscos associados ao consumo de água são a redução da vazão à jusante, erosão e assoreamento, contaminação por causa de descarte de efluentes e aplicação de multas nas esferas estaduais e federais em razão de infrações à legislação relacionadas aos recursos hídricos.
Nas tabelas abaixo estão disponíveis os seguintes dados:
2020 | 2021 | 2022 | 2023³ | 2024 | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Total de água captada | Total de água captada em áreas de estresse hídrico | Porcentagem de água captada em áreas de estresse hídrico | Total de água captada | Total de água captada em áreas de estresse hídrico | Porcentagem de água captada em áreas de estresse hídrico | Total de água captada | Total de água captada em áreas de estresse hídrico | Porcentagem de água captada em áreas de estresse hídrico | Total de água captada | Total de água captada em áreas de estresse hídrico⁴ | Porcentagem de água captada em áreas de estresse hídrico | Total de água captada | Total de água captada em áreas de estresse hídrico | Porcentagem de água captada em áreas de estresse hídrico | |
Águas superficiais, incluindo áreas úmidas, rios e lagos |
312.706.547,20 |
29.406.242,20 |
9,40% |
322.378.551,40 |
28.965.102,50 |
9,00% |
315.491.634,10 |
28.790.518,90 |
9,10% |
321.498.519,80 |
0,00 |
0,00% |
351.527.810,10 |
0,00 |
0,00% |
Águas subterrâneas/lençóis freáticos |
1.404.884,20 |
0,00 |
0,00% |
1.389.042,80 |
0,00 |
0,00% |
1.307.292,80 |
0,00 |
0,00% |
1.315.302,06 |
0,00 |
0,00% |
1.477.854,60 |
0,00 |
0,00% |
Água pluvial |
767.032,40 |
0,00 |
0,00% |
270.809,20 |
0,00 |
0,00% |
221.394,00 |
0,00 |
0,00% |
286.055,14 |
0,00 |
0,00% |
213.745,20 |
0,00 |
0,00% |
Água de terceiros² |
n/d |
n/d |
n/d |
n/d |
n/d |
n/d |
n/d |
n/d |
n/d |
4.596,00 |
1.597,00 |
34,70% |
4.493,00 |
1.923,00 |
42,80% |
Total |
314.878.463,80 |
29.406.242,20 |
9,30% |
324.038.403,40 |
28.965.102,50 |
8,90% |
317.020.320,90 |
28.790.518,90 |
9,10% |
323.104.473,00 |
1.597,00 |
0,00% |
353.223.902,80 |
1.923,00 |
0,00% |
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024² | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Total de água captada | Total de água captada em áreas de estresse hídrico | Porcentagem de água captada em áreas de estresse hídrico | Total de água captada | Total de água captada em áreas de estresse hídrico | Porcentagem de água captada em áreas de estresse hídrico | Total de água captada | Total de água captada em áreas de estresse hídrico | Porcentagem de água captada em áreas de estresse hídrico | Total de água captada | Total de água captada em áreas de estresse hídrico | Porcentagem de água captada em áreas de estresse hídrico | Total de água captada | Total de água captada em áreas de estresse hídrico | Porcentagem de água captada em áreas de estresse hídrico | |
Águas superficiais, incluindo áreas úmidas, rios e lagos |
1.506.967,68 |
n/d |
n/d |
1.499.520,94 |
0,00 |
0,00% |
1.171.062,73 |
2.134,69 |
0,14% |
1.409.352,07 |
0,00 |
0,00% |
2.119.767,00 |
0,00 |
0,00% |
Águas subterrâneas/lençóis freáticos |
299.893,36 |
n/d |
n/d |
141.445,05 |
0,00 |
0,00% |
145.135,00 |
0,00 |
0,00% |
187.183,60 |
0,00 |
0,00% |
195.071,00 |
0,00 |
0,00% |
Água pluvial |
0,00 |
n/d |
n/d |
0,00 |
0,00 |
0,00% |
0,00 |
0,00 |
0,00% |
0,00 |
0,00 |
0,00% |
0,00 |
0,00 |
0,00% |
Total |
1.806.861,04 |
n/d |
n/d |
1.640.965,99 |
0,00 |
0,00% |
1.316.197,73 |
2.134,69 |
0,13% |
1.596.535,67 |
0,00 |
0,00% |
2.314.838,00 |
0,00 |
0,00% |
2020 | 2021 | 2022 | 2023³ | 2024⁴ | |
---|---|---|---|---|---|
Total |
65.801.937,10 |
71.034.801,50 |
62.182.731,60 |
69.770.348,52 |
78.390.997,50 |
Específico (m³/t) |
6,30 |
6,30 |
5,50 |
6,45 |
6,58 |
Em áreas de estresse hídrico² |
6.102.257,40 |
5.717.193,90 |
6.025.018,60 |
599,00 |
0,00 |
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024³ | |
---|---|---|---|---|---|
Total |
1.806.861,04 |
1.640.965,99 |
1.651.233,91 |
1.596.535,67 |
2.314.838,00 |
Em áreas de estresse hídrico² |
N/D |
0,00 |
2.134,69 |
0,00 |
0,00 |
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024 | |
---|---|---|---|---|---|
número total | número total | número total | número total | número total | |
Total |
53 |
65 |
76 |
85 |
77 |
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024 | |
---|---|---|---|---|---|
número total | número total | número total | número total | número total | |
Total |
n/d |
n/d |
n/d |
10 |
10 |
Os indicadores são medidos por analisadores on-line ou de forma manual, dependendo do processo. A Suzano passa pelo processo de verificação da ISO 14001 e da ISO 9001, com foco na verificação da acuracidade dos equipamentos de medição.
Há captação de águas pluviais nas unidades de Ribas do Rio Pardo e Três Lagoas, ambas no Mato Grosso do Sul.