Todas as ocorrências estão relacionadas com paralisações de atividades nas operações da Suzano realizadas por representantes de comunidades locais, comunidades quilombolas, associações que realizam coleta de pontas e galhos, sindicatos de trabalhadores e trabalhadoras e colaboradores e colaboradoras terceirizados.
Tais paralisações foram motivadas pelas seguintes reivindicações: fundiárias, trabalhistas e impactos potenciais das operações nas comunidades. Todos os casos foram solucionados após negociações com representantes da comunidade e de associações.
Os dados da tabela abaixo estão segmentados por região.
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024 | |
---|---|---|---|---|---|
número total | número total | número total | número total | número total | |
Bahia |
4 |
2 |
6 |
3 |
1 |
Espírito Santo |
3 |
8 |
9 |
1 |
0 |
Maranhão |
2 |
0 |
7 |
2 |
1 |
Mato Grosso do Sul |
0 |
0 |
0 |
1 |
0 |
São Paulo |
0 |
0 |
0 |
0 |
0 |
Total |
9 |
10 |
22 |
7 |
2 |
A Suzano, através de sua equipe de Inteligência Patrimonial, criou, em 2023, o Projeto Guardiões da Floresta, que visa promover uma atuação preventiva e cooperativa na proteção das áreas florestais da empresa e na preservação ambiental. O projeto estreita o relacionamento com as comunidades vizinhas, especialmente com escolas rurais localizadas perto das áreas florestais da Suzano.
Essas ações em campo já demonstram resultados positivos – isso é observado nos registros de manifestações contra a companhia, os quais, conforme o histórico, têm diminuído.