O gás carbônico é removido da atmosfera a partir do crescimento de uma só árvore. Portanto, a Suzano, com sua extensa base florestal, é responsável por uma quantia significativa de remoção deste gás.
A partir dos dados do nosso Inventário Florestal, quando há redução do volume de biomassa em campo, principalmente devido à colheita, há redução do estoque de gás carbônico (CO2) e este volume é considerado como “emissões por mudança de uso do solo” ou “emissões por uso da terra”. Essas emissões são subtraídas de nosso estoque de carbono. Assim, garantimos que não estamos somando às nossas remoções ou estoque total o volume de biomassa de áreas que foram colhidas.
Estoques de carbono representam todo o carbono presente na biomassa florestal acumulada ao longo do tempo (como uma “fotografia” de todo o carbono que está acima e abaixo do solo da área florestal). Segundo o IPCC, é a quantidade absoluta da substância de interesse mantida dentro de um reservatório em um tempo específico. A Suzano mantém um estoque de carbono constante, com as áreas destinadas à conservação estabilizadas ou em crescimento e as áreas de cultivo de eucalipto, em sua maior parte, com mudas em crescimento. O estoque aumenta quando há expansão de biomassa/da base florestal e reduz com a colheita, conforme explicação que será dada na próxima etapa.
As remoções de GEEs do plantio de eucalipto são calculadas através de dados primários do Inventário Florestal para calcular o volume de madeira e de fatores padrão do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) - 2006 para converter o volume de madeira em estoques de carbono. Para o cálculo de remoções são utilizados dados de Inventário Cadastral de plantios a partir de 2 anos de idade. Deste modo, as remoções de carbono de 2022 refletem o incremento de biomassa de plantios que ocorreram até 2020 e a perda de biomassa de colheitas que ocorreram em 2022. Plantios que ocorreram em 2021 e 2022 terão suas remoções contabilizadas no Inventário de Estoque e Remoções de Carbono somente a partir de 2023 e 2024 respectivamente. A metodologia segue o método de diferença de estoque de acordo com as orientações do IPCC. Para as áreas destinadas à conservação e restauração as informações e dados são provenientes do cadastro florestal combinados com fatores de estoque de carbono por fitofisionomia, bioma e nível de maturidade florestal. O método utilizado é o de “gain-loss”, também recomendado pelas Diretrizes do IPCC. Todos esses fatores vêm das referências bibliográficas mais consolidadas e reconhecidas do Brasil e do IPCC.
O gás carbônico é removido da atmosfera a partir do crescimento de uma só árvore. Portanto, a Suzano, com sua extensa base florestal, é responsável por uma quantia significativa de remoção deste gás.
A partir dos dados do nosso Inventário Florestal, quando há redução do volume de biomassa em campo, principalmente devido à colheita, há redução do estoque de gás carbônico (CO2) e este volume é considerado como “emissões por mudança de uso do solo” ou “emissões por uso da terra”. Essas emissões são subtraídas de nosso estoque de carbono. Assim, garantimos que não estamos somando às nossas remoções ou estoque total o volume de biomassa de áreas que foram colhidas.
Estoques de carbono representam todo o carbono presente na biomassa florestal acumulada ao longo do tempo (como uma “fotografia” de todo o carbono que está acima e abaixo do solo da área florestal). Segundo o IPCC, é a quantidade absoluta da substância de interesse mantida dentro de um reservatório em um tempo específico. A Suzano mantém um estoque de carbono constante, com as áreas destinadas à conservação estabilizadas ou em crescimento e as áreas de cultivo de eucalipto, em sua maior parte, com mudas em crescimento. O estoque aumenta quando há expansão de biomassa/da base florestal e reduz com a colheita, conforme explicação que será dada na próxima etapa.
As remoções de GEEs do plantio de eucalipto são calculadas através de dados primários do Inventário Florestal para calcular o volume de madeira e de fatores padrão do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) - 2006 para converter o volume de madeira em estoques de carbono. Para o cálculo de remoções são utilizados dados de Inventário Cadastral de plantios a partir de 2 anos de idade. Deste modo, as remoções de carbono de 2022 refletem o incremento de biomassa de plantios que ocorreram até 2020 e a perda de biomassa de colheitas que ocorreram em 2022. Plantios que ocorreram em 2021 e 2022 terão suas remoções contabilizadas no Inventário de Estoque e Remoções de Carbono somente a partir de 2023 e 2024 respectivamente. A metodologia segue o método de mudança de estoque de acordo com as orientações do IPCC. Para as áreas destinadas à conservação e restauração as informações e dados são provenientes do cadastro florestal combinados com fatores de estoque de carbono por fitofisionomia, bioma e nível de maturidade florestal. O método utilizado é o de “gain-loss”, também recomendado pelas Diretrizes do IPCC. Todos esses fatores vêm das referências bibliográficas mais consolidadas e reconhecidas do Brasil e do IPCC.